terça-feira, 20 de setembro de 2011

Dona do próprio coração

A individualidade é pregada vinte e quatro horas e mesmo assim, nós mulheres não conseguimos tirar da nossa essência a dependência do lado masculino conosco, independente do parentesco e grau de finalidade. Podemos estar convictas de que somos auto suficientes e essa relação de hormônio do sexo oposto é coisa do passado. Todos os dias encontro corações partidos e palavras sendo ditas que sua felicidade está na mão de um homem.Venho dizer  que este quadro emocional  pode ser mudado, e JÁ! Sei que é de nossa natureza sentir segurança e paz ao lado de um ombro largo e voz grave ao pé do ouvido, mas você, eu ou qualquer mulher pode escolher a quem amar. Que tal começar por si mesma?
Quando colocamos a nossa capacidade de amar em nossas feminilidade tudo pode se tornar mais colorido, ou das cores das nossas lingeries. (Risos). O amor não está naquele que arriscamos dar o nosso melhor, mas o verdadeiro sentimento está na nossa visão de ver a nossa própria vida e encará-la como um romance. Tudo se torna apaixonante, transformando assim a nossa dependência de amar em outras coisas. Não estou pregando o materialismo, mas a nossa capacidade de  alargar a capacidade de depositarmos o nosso amor.
A escolha para amar um homem não está quando já estamos apaixonadas e sentimos as borboletas voando em nossos estômagos, mas antes disso! Quando queremos amar temos que encontrar aquele que nos dê o chão e o ar, não o ao contrário. Que nos ensine a ser independente e amar mais a si mesma,  que possamos não estar contente por ter  uma cueca suja para lavarmos, mas que possamos amar a nossa feminilidade acima de qualquer cara barbudo na nossa cama.

Um comentário:

Xicão de Andrade disse...

Concordo em alguns pontos, porém essa coisa de ser auto suficiente que o mundo anda pregando é um perigo, todos nos precisamos sim de alguém, e sim para nos completar...

Ps: Vou ate fazer a barba depois dessa, hahaha.