Vitorioso é aquele que não tem.
Inexiste felicidade nos padrões
impostos.
Tire as mãos de mim.
Conecte nos meus ideais.
Garanto que não vai se arrepender.
Vivemos na igualdade dos desiguais.
Onde toda trilha é em vão.
Se olham no espelho e choram
sem entender o por quê.
Só cede quem tão cedo se deixa hipnotizar.
Acreditam no que veem mas não conhecem
a si mesmos.
Tem medo dos próprios sonhos.
Olham para trás e percebem
que o tempo vivido foi perdido.
Tudo foi firmado na areia.
O gosto se torna extremamente amargo.
E tudo que um dia foi verdadeiro está escondido
Examinam-se arrependidos e emocionados,
pois o que se queria era apenas ser aceito
pelos próprios irmãos de vida.
sábado, 13 de outubro de 2012
Veredas
Ali é onde se guarda os mais singelos devaneios
Onde ninguém toca, a não ser a temperança da
esperança.
Com a beleza da própria ambição,
os olhos caminham em direção ao inesperado.
Para fora dali é o que ela planeja.
Sair!
Distante de tudo que é ruim.
Encontrar consigo mesmo
a essência do seu eu.
Nas entrelinhas do descobrimento
até o presente é maresia de surpresa.
Com o toque da brisa da dúvida,
a insegurança parece ser suave.
Com a companhia de si mesma
nada se torna mais agradável
do que conhecer seus outros elos.
Os selos da personalidade.
Sem vantagem de chegar mais rápido,
ela busca curar os próprios erros para
poder entender as feridas do mundo
sem saber que para este a cura é insanável.
Onde ninguém toca, a não ser a temperança da
esperança.
Com a beleza da própria ambição,
os olhos caminham em direção ao inesperado.
Para fora dali é o que ela planeja.
Sair!
Distante de tudo que é ruim.
Encontrar consigo mesmo
a essência do seu eu.
Nas entrelinhas do descobrimento
até o presente é maresia de surpresa.
Com o toque da brisa da dúvida,
a insegurança parece ser suave.
Com a companhia de si mesma
nada se torna mais agradável
do que conhecer seus outros elos.
Os selos da personalidade.
Sem vantagem de chegar mais rápido,
ela busca curar os próprios erros para
poder entender as feridas do mundo
sem saber que para este a cura é insanável.
sábado, 6 de outubro de 2012
Ápice do Contínuo Fim
Diga-me o motivo de você não comemorar
E essa tristeza que tem dentro é capaz
de te incendiar.
A força que detêm o seu sorriso.
O Diferencial que rouba o seu alívio.
Isso tudo,que é nada, lhe reserva o miserável.
A incapacidade de escolha
E o vento traz a morte que bate à sua porta.
Trouxe o reforço da falta de saudade.
Os pés aliviados do fraco destino
se tornaram forasteiros.
Um susto mortal!
No último suspiro do coração
perguntou-se se valeu a pena?
Agora sem chance de voltar,
terás a eternidade para questionar.
Angústia!
Assinar:
Postagens (Atom)