Ali é onde se guarda os mais singelos devaneios
Onde ninguém toca, a não ser a temperança da
esperança.
Com a beleza da própria ambição,
os olhos caminham em direção ao inesperado.
Para fora dali é o que ela planeja.
Sair!
Distante de tudo que é ruim.
Encontrar consigo mesmo
a essência do seu eu.
Nas entrelinhas do descobrimento
até o presente é maresia de surpresa.
Com o toque da brisa da dúvida,
a insegurança parece ser suave.
Com a companhia de si mesma
nada se torna mais agradável
do que conhecer seus outros elos.
Os selos da personalidade.
Sem vantagem de chegar mais rápido,
ela busca curar os próprios erros para
poder entender as feridas do mundo
sem saber que para este a cura é insanável.
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